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Métodos de aplicação do soro de leite na agricultura

O soro de leite pode ser um aliado na agricultura, mas como aplicá-lo sem prejudicar o solo? Métodos, diluições e impactos são essenciais. Saiba mais!

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O soro de leite, um subproduto da indústria de laticínios, tem se mostrado uma alternativa promissora para a agricultura, tanto como fertilizante orgânico quanto como promotor de saúde do solo. Rico em nutrientes como proteínas, lactose, minerais e vitaminas, ele pode ser utilizado de diversas formas para melhorar o desenvolvimento das plantas e a qualidade do solo. No entanto, para que seus benefícios sejam maximizados, é fundamental entender os métodos de aplicação, as técnicas de irrigação mais adequadas e os efeitos de diferentes concentrações no cultivo. 


Irrigação

 

A aplicação do soro de leite na agricultura pode ser feita por meio de técnicas de irrigação, que envolvem a diluição do produto, a definição da frequência de aplicação e o volume utilizado. A diluição é um o crucial, pois o soro de leite é um material concentrado e, se aplicado diretamente, pode causar desequilíbrios no solo, como a salinização, devido ao alto teor de sais e matéria orgânica. Por isso, recomenda-se diluí-lo em água, geralmente na proporção de 1 parte de soro de leite para 3 a 5 partes de água. Essa diluição ajuda a reduzir os riscos de danos ao solo e facilita a absorção dos nutrientes pelas plantas. 

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A frequência de aplicação também é um fator importante, em geral, o soro de leite deve ser aplicado a cada 7 a 15 dias, dependendo das necessidades da cultura e das condições do solo. Aplicações muito frequentes podem levar ao acúmulo de sais, enquanto intervalos muito longos podem não fornecer nutrientes suficientes para o crescimento adequado das plantas. Já o volume aplicado deve ser ajustado conforme o tamanho da área cultivada e o tipo de cultura. Em média, recomenda-se a aplicação de 5 a 10 litros de solução diluída por metro quadrado, evitando excessos que possam saturar o solo e prejudicar a absorção de água e nutrientes.

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Existem dois métodos principais de aplicação do soro de leite: foliar e radicular. Cada um deles tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha depende das características da cultura e dos objetivos do agricultor. A aplicação foliar consiste em pulverizar a solução de soro de leite diretamente sobre as folhas das plantas. Esse método permite uma absorção rápida dos nutrientes, que são assimilados diretamente pelas folhas e transportados para outras partes da planta. É especialmente útil em culturas que exigem uma resposta rápida, como em casos de deficiências nutricionais. No entanto, a aplicação foliar exige cuidados para evitar queimaduras nas folhas, principalmente em dias muito quentes ou ensolarados. 

Seu efeito é geralmente de curta duração, o que pode exigir aplicações mais frequentes. Por outro lado, a aplicação radicular envolve a aplicação da solução de soro de leite diretamente no solo, próximo às raízes das plantas. Esse método promove uma liberação lenta e contínua de nutrientes, que são absorvidos gradualmente pelas raízes, resultando em um desenvolvimento mais equilibrado das plantas. Além disso, a aplicação radicular melhora a estrutura do solo, aumentando sua capacidade de retenção de água e nutrientes. No entanto, em solos muito compactados ou com problemas de drenagem, a eficácia desse método pode ser reduzida.

A concentração de soro de leite utilizada na solução de irrigação também tem um impacto significativo no desenvolvimento das plantas e na qualidade do solo. Concentrações muito altas podem causar problemas como salinização e desequilíbrios nutricionais, enquanto concentrações muito baixas podem não fornecer benefícios suficientes. Soluções com baixa concentração de soro de leite, na proporção de 1:5 a 1:10, são ideais para culturas sensíveis ou solos com baixa capacidade de retenção de nutrientes. Essas concentrações promovem um crescimento equilibrado, sem riscos de sobrecarga de sais ou matéria orgânica, e são mais seguras para aplicações frequentes.

Já as concentrações médias, na proporção de 1:3 a 1:5, são adequadas para a maioria das culturas, especialmente em solos com boa capacidade de drenagem e fertilidade moderada. Fornecem uma quantidade significativa de nutrientes, promovendo o crescimento vigoroso das plantas e melhorando a qualidade do solo ao longo do tempo.

Por fim, as concentrações altas, na proporção de 1:1 a 1:2, devem ser utilizadas com cautela, pois podem causar salinização do solo e prejudicar o desenvolvimento das plantas. No entanto, em solos muito pobres ou para culturas com alta demanda nutricional, como hortaliças e frutíferas, essas concentrações podem ser benéficas se aplicadas de forma controlada e em intervalos adequados.

O soro de leite é um recurso valioso para a agricultura, mas sua aplicação exige planejamento e cuidados para garantir que seus benefícios sejam maximizados sem causar impactos negativos ao solo e às plantas. A escolha do método de aplicação, a diluição adequada, a frequência e o volume aplicado são fatores que devem ser ajustados conforme as condições específicas de cada cultivo e solo. Com práticas bem planejadas, o soro de leite pode se tornar uma ferramenta poderosa para promover a agricultura sustentável, melhorando a produtividade e a qualidade das culturas de forma ecologicamente correta. Além disso, seu uso contribui para a redução de resíduos da indústria de laticínios, fechando ciclos produtivos e promovendo uma economia mais circular.


Agradecimentos

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (Processo n. 303505/2023-0), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e IF Goiano - Campus Rio Verde pelo apoio a realização da pesquisa.

 

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Referências bibliográficas

ALVES, M. P.; MOREIRA, R. O.; JÚNIOR, P.; MARTINS, M. C. F.; PERRONE, I.; CARVALHO, A. Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 69, n. 3, p. 212-226, 2014.

ASSELIN, M.; DROGUI, P.; BENMOUSSA, H.; BLAIS, J. Effectiveness of electrocoagulation process in removing organic compounds from slaughterhouse wastewater using monopolar and bipolar electrolytic cells. Chemosphere, v. 72, n. 11, p. 1727-1733, 2008.

BALDISSERA, A. C.; BETTA, F. D.; PENNA, A. L. B.; LINDNER, J. D. D. Alimentos funcionais: uma nova fronteira para o desenvolvimento de bebidas proteicas à base de soro de leite. Semina: Ciências Agrárias, v. 32, n. 4, p. 1497-1512, 2011.

BARANA, A.; LIMA, R.; BOTELHO, V.; SIMÕES, D. Desenvolvimento de uma bebida láctea fermentada feita com soro ácido de queijo quark. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 7, n. 5, p. 13-21, 2012.

NUNES, L. A. Prospecção da valorização e gerenciamento do soro do leite no Litoral Sul da Bahia: um planejamento da cadeia produtiva. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Estadual de Santa Cruz, 197f., Ilhéus, 2016.

OLIVEIRA, D. F.; BRAVO, C. E. C.; TONIAL, I. B. Soro de leite: um subproduto valioso. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 67, n. 385, p. 95-115, 2012.

SANTOS, C. T. et al. Influência da concentração de soro na aceitação sensorial de bebida láctea fermentada com polpa de manga. Alimentos e Nutrição, v. 19, n. 1, p. 55-60, 2008.

SARKAR, B.; CHAKRABARTI, P. P.; VIJAYKUMAR, A.; KALE, V. Wastewater treatment in dairy industries - possibility of reuse. Journal Desalination, v. 195, p. 141–152, 2006.

SOUZA, J. F.; JERÔNIMO, C. E. M. Valorização e aproveitamento de subprodutos lácticos: extração de proteínas e hidrogenação catalítica da lactose. Revista Técno-lógica Santa Cruz do Sul, v. 16, n. 1, p. 11-18, 2012.

WISSMANN, M. A.; HEIN, A. F.; NEULS, H. Geração de resíduos: uma análise de ecoeficiência nas linhas de produção em uma indústria de laticínio e a influência sobre os custos ambientais. Custos e @gronegócio on-line, v. 9, n. 4, 2013.

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Material escrito por:

Stefany Cristiny  Ferreira da Silva Gadêlha

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Diego Micheli Sousa Gomes

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Wanderson  Rodrigues da  Silva

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Marco Antônio Pereira da Silva

Marco Antônio Pereira da Silva

Doutor em Ciência Animal pela Universidade Federal de Goiás, Professor do IF Goiano - Campus Rio Verde, GO

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João Roberto Silva Teles
JOÃO ROBERTO SILVA TELES

MUNDO NOVO - BAHIA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 25/03/2025

Faço captação da água do laticinio para lavar o free stall vai uma tanque decomposição, depois destrubu com chorumeira
Qual a sua dúvida hoje?

Métodos de aplicação do soro de leite na agricultura

O soro de leite pode ser um aliado na agricultura, mas como aplicá-lo sem prejudicar o solo? Métodos, diluições e impactos são essenciais. Saiba mais!

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O soro de leite, um subproduto da indústria de laticínios, tem se mostrado uma alternativa promissora para a agricultura, tanto como fertilizante orgânico quanto como promotor de saúde do solo. Rico em nutrientes como proteínas, lactose, minerais e vitaminas, ele pode ser utilizado de diversas formas para melhorar o desenvolvimento das plantas e a qualidade do solo. No entanto, para que seus benefícios sejam maximizados, é fundamental entender os métodos de aplicação, as técnicas de irrigação mais adequadas e os efeitos de diferentes concentrações no cultivo. 


Irrigação

 

A aplicação do soro de leite na agricultura pode ser feita por meio de técnicas de irrigação, que envolvem a diluição do produto, a definição da frequência de aplicação e o volume utilizado. A diluição é um o crucial, pois o soro de leite é um material concentrado e, se aplicado diretamente, pode causar desequilíbrios no solo, como a salinização, devido ao alto teor de sais e matéria orgânica. Por isso, recomenda-se diluí-lo em água, geralmente na proporção de 1 parte de soro de leite para 3 a 5 partes de água. Essa diluição ajuda a reduzir os riscos de danos ao solo e facilita a absorção dos nutrientes pelas plantas. 

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Existem dois métodos principais de aplicação do soro de leite: foliar e radicular. Cada um deles tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha depende das características da cultura e dos objetivos do agricultor. A aplicação foliar consiste em pulverizar a solução de soro de leite diretamente sobre as folhas das plantas. Esse método permite uma absorção rápida dos nutrientes, que são assimilados diretamente pelas folhas e transportados para outras partes da planta. É especialmente útil em culturas que exigem uma resposta rápida, como em casos de deficiências nutricionais. No entanto, a aplicação foliar exige cuidados para evitar queimaduras nas folhas, principalmente em dias muito quentes ou ensolarados. 

Seu efeito é geralmente de curta duração, o que pode exigir aplicações mais frequentes. Por outro lado, a aplicação radicular envolve a aplicação da solução de soro de leite diretamente no solo, próximo às raízes das plantas. Esse método promove uma liberação lenta e contínua de nutrientes, que são absorvidos gradualmente pelas raízes, resultando em um desenvolvimento mais equilibrado das plantas. Além disso, a aplicação radicular melhora a estrutura do solo, aumentando sua capacidade de retenção de água e nutrientes. No entanto, em solos muito compactados ou com problemas de drenagem, a eficácia desse método pode ser reduzida.

A concentração de soro de leite utilizada na solução de irrigação também tem um impacto significativo no desenvolvimento das plantas e na qualidade do solo. Concentrações muito altas podem causar problemas como salinização e desequilíbrios nutricionais, enquanto concentrações muito baixas podem não fornecer benefícios suficientes. Soluções com baixa concentração de soro de leite, na proporção de 1:5 a 1:10, são ideais para culturas sensíveis ou solos com baixa capacidade de retenção de nutrientes. Essas concentrações promovem um crescimento equilibrado, sem riscos de sobrecarga de sais ou matéria orgânica, e são mais seguras para aplicações frequentes.

Já as concentrações médias, na proporção de 1:3 a 1:5, são adequadas para a maioria das culturas, especialmente em solos com boa capacidade de drenagem e fertilidade moderada. Fornecem uma quantidade significativa de nutrientes, promovendo o crescimento vigoroso das plantas e melhorando a qualidade do solo ao longo do tempo.

Por fim, as concentrações altas, na proporção de 1:1 a 1:2, devem ser utilizadas com cautela, pois podem causar salinização do solo e prejudicar o desenvolvimento das plantas. No entanto, em solos muito pobres ou para culturas com alta demanda nutricional, como hortaliças e frutíferas, essas concentrações podem ser benéficas se aplicadas de forma controlada e em intervalos adequados.

O soro de leite é um recurso valioso para a agricultura, mas sua aplicação exige planejamento e cuidados para garantir que seus benefícios sejam maximizados sem causar impactos negativos ao solo e às plantas. A escolha do método de aplicação, a diluição adequada, a frequência e o volume aplicado são fatores que devem ser ajustados conforme as condições específicas de cada cultivo e solo. Com práticas bem planejadas, o soro de leite pode se tornar uma ferramenta poderosa para promover a agricultura sustentável, melhorando a produtividade e a qualidade das culturas de forma ecologicamente correta. Além disso, seu uso contribui para a redução de resíduos da indústria de laticínios, fechando ciclos produtivos e promovendo uma economia mais circular.


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Referências bibliográficas

ALVES, M. P.; MOREIRA, R. O.; JÚNIOR, P.; MARTINS, M. C. F.; PERRONE, I.; CARVALHO, A. Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 69, n. 3, p. 212-226, 2014.

ASSELIN, M.; DROGUI, P.; BENMOUSSA, H.; BLAIS, J. Effectiveness of electrocoagulation process in removing organic compounds from slaughterhouse wastewater using monopolar and bipolar electrolytic cells. Chemosphere, v. 72, n. 11, p. 1727-1733, 2008.

BALDISSERA, A. C.; BETTA, F. D.; PENNA, A. L. B.; LINDNER, J. D. D. Alimentos funcionais: uma nova fronteira para o desenvolvimento de bebidas proteicas à base de soro de leite. Semina: Ciências Agrárias, v. 32, n. 4, p. 1497-1512, 2011.

BARANA, A.; LIMA, R.; BOTELHO, V.; SIMÕES, D. Desenvolvimento de uma bebida láctea fermentada feita com soro ácido de queijo quark. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 7, n. 5, p. 13-21, 2012.

NUNES, L. A. Prospecção da valorização e gerenciamento do soro do leite no Litoral Sul da Bahia: um planejamento da cadeia produtiva. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Estadual de Santa Cruz, 197f., Ilhéus, 2016.

OLIVEIRA, D. F.; BRAVO, C. E. C.; TONIAL, I. B. Soro de leite: um subproduto valioso. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 67, n. 385, p. 95-115, 2012.

SANTOS, C. T. et al. Influência da concentração de soro na aceitação sensorial de bebida láctea fermentada com polpa de manga. Alimentos e Nutrição, v. 19, n. 1, p. 55-60, 2008.

SARKAR, B.; CHAKRABARTI, P. P.; VIJAYKUMAR, A.; KALE, V. Wastewater treatment in dairy industries - possibility of reuse. Journal Desalination, v. 195, p. 141–152, 2006.

SOUZA, J. F.; JERÔNIMO, C. E. M. Valorização e aproveitamento de subprodutos lácticos: extração de proteínas e hidrogenação catalítica da lactose. Revista Técno-lógica Santa Cruz do Sul, v. 16, n. 1, p. 11-18, 2012.

WISSMANN, M. A.; HEIN, A. F.; NEULS, H. Geração de resíduos: uma análise de ecoeficiência nas linhas de produção em uma indústria de laticínio e a influência sobre os custos ambientais. Custos e @gronegócio on-line, v. 9, n. 4, 2013.

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Material escrito por:

Stefany Cristiny  Ferreira da Silva Gadêlha

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Diego Micheli Sousa Gomes

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Wanderson  Rodrigues da  Silva

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Marco Antônio Pereira da Silva

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João Roberto Silva Teles
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EM 25/03/2025

Faço captação da água do laticinio para lavar o free stall vai uma tanque decomposição, depois destrubu com chorumeira
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